A digitação por toque é boa, mas não é para mim (2023)

por Doug Arcuri

Uma breve análise de como aprender a digitar

Minhas observações recentes de “humanos com teclados” me motivaram a escrever este post. Observações como um parente digitando em um estilo elaborado de “caçar e bicar” no teclado. Ou um amigo proclamando que “digitava com mais eficiência com dois dedos do que com dez”. As conversas que tive sobre esse assunto terminaram em opiniões fortes sem um acordo de aprender a habilidade com eficiência.

Obviamente, o estilo de digitação é uma escolha pessoal. Ninguém nunca vai te forçar a fazer diferente. Aqueles que são curiosos se identificam e descobrem escolhas. Minha curiosidade me levou a uma diversão para melhorarmeudigitando. As perguntas para mim mesmo eram “Com todos esses anos atrás do teclado, como meu próprio estilo se compara? Posso fazer melhor?”

Este post explora meu estilo de digitação e uma tentativa de aprender digitação com medições de velocidade e erro. Vou concluir sobre o que a digitação por toquesentimentosgosto e por que não posso mudar minha estratégia de digitação autodidata.

Motivação

Com vinte anos atrás do teclado, considero meu próprio estilo de digitação embaraçosamente ineficiente e desajeitado. Posso medir essa opinião em vários fatores.

• Eu não uso todos os dedos disponíveis.
• Minhas mãos flutuam e se movem significativamente para encontrar as chaves.
• Eu olho para o teclado para realinhar minha posição.

A partir desses pontos da minha estratégia de digitação autodidata, rotularei como parece:digitação flutuante.Tenho a sensação de que minha velocidade é decente, mas não tenho uma medida precisa. Vamos descobrir.

Minha linha de base de digitação

Para medir, precisamos de uma ferramenta. eu escolhi o sitekeybr.compara realizar medições de digitação em velocidade e taxa de erro. O que eu gostei no keybr é seu aprendizado prático. Sem jogos de digitação. Possui algoritmos que detectam pontos fracos no aprendizado de chaves. Amostras de letras comumente encadeadas no idioma inglês são registradas. A interface do usuário é clara, direta e as estatísticas são excelentes.

Comecei com meu estilo típico de digitação. Na melhor das hipóteses, meudigitação flutuante usa predominantemente os dedos indicadores e, às vezes, os dedos médios. Os polegares estão na barra de espaço. Eu utilizo esses seis dedos quando necessário. Meus dedos não sentem as teclas, mas são proficientes pousando nas teclas certas. As mãos voam pelo teclado enquanto digito. Olho para o teclado se e quando não consigo detectar a posição da próxima tecla.

Vamos ver minha velocidade relativa de digitação primeiro.

As linhas marcadas em vermelho são minhas velocidades de digitação médias e superiores. Aqui, minha velocidade média de digitação é de 60 ppm (palavras por minuto). O gráfico verde é baseado em todos os outros usuários amostrados em keybr. Da perspectiva deles, minha velocidade média está no percentil 89 e minha velocidade máxima é de 95%.

Acima, podemos ver o percurso de 132 amostras coletadas ao longo de 35 minutos. Estou confortável com a duração desta amostragem, pois vemos uma linha estável após 100 amostras. A taxa de erro e a velocidade de digitação são geralmente consistentes.

Aqui, podemos ver ao longo de 132 amostras que minha velocidade de digitação é geralmente “rápida”, com pontos no tempo sobre certas teclas que são “lentas”. Eu atribuo isso a combinações únicas de palavras que me fizeram olhar para o teclado.

Digitação

Minha motivação acima descreve todas as razões pelas quais quero ganhar velocidade e reduzir a taxa de erro. Mais dedos, menos movimento das mãos e foco na tela. Após uma breve pesquisa, o único outro estilo que aborda todas as três preocupações édigitação.

A digitação é uma maneira eficiente de utilizar todos os dedos no teclado. Isso ajuda a minimizar o movimento da mão e diminuir a taxa de erro. O principal objetivo da digitação por toque é ter os olhos na tela sem olhar para o teclado. Isso é para focar claramente no conteúdo.

Ok, vamos dar uma olhada nas minhas métricas sobre digitação por toque.

Como podemos ver acima, minha média é bem menor com 37 ppm. O que é interessante é que minha velocidade máxima é semelhante àdigitação flutuante linha de base. Resumindo, podemos dizer que meu “potencial máximo” é de 70 ppm. Isso exigirá prática dedicada significativa. No entanto, notei que comecei a diminuir a velocidade da linha e a oscilar na taxa de erro.

Acima está o gráfico de mais de 1.200 amostras. São 10 horas de prática em 25 dias. Podemos ver um platô de erro e velocidade de digitação. Com o tempo, a média melhorará conforme eu continuar em algo em torno de 50–55 ppm. Isso fica aquém da minha estratégia de digitação autodidata a 60 ppm. Do ponto de vista do keybr, minha velocidade média está no percentil 54 e minha velocidade máxima é de 92%.

À medida que fico mais confiante na digitação, cada tecla fica verde e a velocidade de digitação melhora. Podemos ver aqui que tive dificuldade com R, S e D levando a ferramenta a articular continuamente na mão esquerda. Houve também uma boa parte do tempo em que Q foi trabalhado.

Por fim, chegamos aos erros. A revisão da taxa de acertos/erros ou frequência relativa de erros por tecla é clara. A barra verde representadigitaçãoe o roxo édigitação flutuante. Quanto mais baixa a barra, melhor. Como estou aprendendo, é natural que haja uma tendência maior de teclas perdidas com a digitação por toque. Vinte das 26 chaves relatam uma contagem de erros mais alta.

Dicas de digitação

As medidas são claras. Podemos fazer uma conclusão inicial. Para mim,pode não haver um benefício na velocidade ou na taxa de erro ao usar a digitação por toque.Além disso, há tópicos importantes a serem revisados.

É muito bom

Relacionado à memória muscular, a digitação por toque provou que proporciona uma sensação de “sentir-se bem” quando se trata de uma melhor identificação da articulação média, anelar e mindinho. Por exemplo, digitar palavras próximas ou contíguas produz bons sentimentos ao longo do tempo. Exemplos de palavras como “eram”, “alas” e “triste” pareciam interessantes. À medida que vários dedos “rolavam” pelas teclas, minha dopamina atingiu o pico.

Identificação do músculo do dedo

Keybr detectou a fraqueza nas extremidades da minha mão esquerda e direita. Meus dedos médio, anelar e mindinho machucam a prática sobre a prática. No começo, foi muito difícil para mim digitar sequências como “as” e identificar chaves como O versus I e encontrar P e Q. No entanto, com o tempo, a identificação dos dedos individuais tornou-se mais fácil. Também notei que meus dedos das extremidades pareciam mais independentes e tinham mais clareza individual, especialmente o dedo médio versus o anular.

Disciplina com as chaves de casa

Foi muito difícil entender minha localização no teclado, então me forcei a “encontrar os solavancos”. Depois de cada palavra, eu “reiniciei” com força os solavancos F e J, senti-os e continuei com a próxima palavra. Isso me atrasou.

Dificuldade com as teclas mais próximas das palmas

Um resultado muito interessante da digitação por toque é que ela minimiza o movimento das mãos e dos dedos de maneira horizontal e se concentra na vertical. Percebo que as teclas M e X comandam os ponteiros para se moverem um pouco para baixo, de forma não natural. Isso pode ser devido ao comprimento dos meus dedos médios e à inclinação natural que os dedos apontam para cima quando descansei as palmas das mãos.

Olhar para as teclas infla os números

Eu tinha a tendência de olhar para o teclado quando minhas mãos começavam a se afastar das teclas iniciais. Palavras que começavam com B e G me faziam olhar enquanto eu digitava. Conforme observado acima, foi parar em movimento para encontrar os solavancos e, em seguida, ir para a chave ou olhar rapidamente e reajustar. Às vezes, o último parecia mais rápido. Vamos provar isso.

Na amostra 1.206, forcei-me a manter as palmas das mãos plantadas e nunca olhar para o teclado. O revés do resultado é visto acima, pois minha velocidade caiu 10 ppm e minha taxa de erro aumentou. Foi difícil lutar contra isso e, portanto, este será o próximo obstáculo de memória muscular. Essa ação será mais difícil do que descobrir meus dedos médio, anular e mindinho das amostras 1 a 650.

Conclusão

Aquilo em que focamos, cresce.Essa habilidade deve crescer?

Conforme continuo a praticar, encontrei dois modos de digitação. Se eu quiser digitar mais rápido e com menos erros, escolho a digitação flutuante. Quando quero me sentir bem, tanto socialmente quanto com dopamina, escolho a digitação.

Vou continuar praticando digitação, mas, olhando os dados, pode não ser para mim. Será necessária uma prática intensa e dedicada para jogar fora minha estratégia de digitação automática…digitação flutuante. Minha articulação pode não crescer o suficiente para atingir altas velocidades.Este post me dá esperançaeeste tira essa esperança.

Como é o seu estilo de digitação?